PASSEIO COMUNITÁRIO - NA LEVEZA DA FRATERNIDADE
Vamos construindo o caminho da vida. “A hora que se passa nunca mais é revivida”.Os laços de fraternidade são passos que nos levam à fonte, nos fazem transcender nosso mundinho. Por isso “o passo verdadeiro que se pode dar na vida é criar no coração um amor que dure toda a vida”.
Nesta busca e convicção nossa comunidade de Ibimirim, nos dias 13 a 15 de novembro deste ano, junto com nosso pároco Pe. Adriano, seu sobrinho e um missionário, vindo da Itália, fomos ao Ceará, onde confraternizamos com nossas Irmãs da comunidade Inter Carmelitana “Fonte de Elias”, de Caririaçu e com a família de nossa querida aspirante Cícera Soares.
Celebramos junto a muitos romeiros/as a Eucaristia na matriz de Nossa Mãe das Dores. Visitamos Juazeiro do Norte, percorremos aquela terra do Padre Cicero, Centro de Fé e Romaria. Lá tudo cheira diferente, cheira infinito, cheira Deus. A viagem tanto de ida, como da volta, foi em clima de alegria, da leveza, própria da vivência da fraternidade.
São estas experiências que valem a pena lembrar, fazer memória e partilhá-las, porque como diz o poeta:
“Rumoreja a água na fonte
Faz zumbido o vento no mar
Quem não tem de quem se lembrar
Vive como o balanço do mar”
Ir. Viviana Beatriz
Os laços de fraternidade são passos que nos levam à fonte, nos fazem transcender nosso mundinho. Por isso “o passo verdadeiro que se pode dar na vida é criar no coração um amor que dure toda a vida”.
Nesta busca e convicção nossa comunidade de Ibimirim, nos dias 13 a 15 de novembro deste ano, junto com nosso pároco Pe. Adriano, seu sobrinho e um missionário, vindo da Itália, fomos ao Ceará, onde confraternizamos com nossas Irmãs da comunidade Inter Carmelitana “Fonte de Elias”, de Caririaçu e com a família de nossa querida aspirante Cícera Soares.
Celebramos junto a muitos romeiros/as a Eucaristia na matriz de Nossa Mãe das Dores. Visitamos Juazeiro do Norte, percorremos aquela terra do Padre Cicero, Centro de Fé e Romaria. Lá tudo cheira diferente, cheira infinito, cheira Deus. A viagem tanto de ida, como da volta, foi em clima de alegria, da leveza, própria da vivência da fraternidade.
São estas experiências que valem a pena lembrar, fazer memória e partilhá-las, porque como diz o poeta:
“Rumoreja a água na fonte
Faz zumbido o vento no mar
Quem não tem de quem se lembrar
Vive como o balanço do mar”
Ir. Viviana Beatriz
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Da Divína Providência